O direito internacional e a biopirataria na Amazônia: Uma análise das ações das empresas privadas multinacionais à luz dos deveres fundamentais

Autors/ores

  • Adriano Sant'ana Pedra Faculdade de Direito de Vitória – FDV
  • Luisa Cortat Simonetti Gonçalves Max Planck Institute Luxembourg, 4 Rue Alphonse Weicker, 2721 Luxembourg, Luxemburgo.
  • Sara Francisco Carvalho Faculdade de Direito de Vitória - FDV

DOI:

https://doi.org/10.17345/rcda2876

Paraules clau:

Amazônia, Meio ambiente, Deveres fundamentais, Biopirataria.

Resum

Este trabalho tem como objetivo analisar a atuação de empresas privadas internacionais que cometem biopirataria na Floresta Amazônica Brasileira. E pretende averiguar se mesmo sem legislação especifica que criminalize essa ação, há alguma vedação a ela no país, e quais as consequências jurídicas do reconhecimento de um dever fundamental no ordenamento jurídico brasileiro. Para atingir esse objetivo, o artigo aborda o conceito da biopirataria, os casos existentes, as relações sociais globais, a legislação internacional e nacional e finalmente a Teoria dos Deveres Fundamentais para compreender a aplicação do caput do art. 225 da CF/88. A presente pesquisa utilizou um embasamento teórico fundamentado em pesquisas bibliográficas e documentais, das legislações vigentes. A metodologia utilizada na pesquisa foi o método dialético. Obteve-se como resultado do presente trabalho que a biopirataria, apesar de não possuir nenhuma vedação nos tratados em que o Brasil é signatário nem na legislação ambiental nacional, encontra vedação na Constituição, especialmente no dever fundamental de preservação do meio ambiente. Apesar de pouco abordados, a aplicação do dever fundamental, impõe consequências jurídicas a toda a coletividade e pode restringir a ação das multinacionais e impor ao Estado a obrigação de realizar o controle de constitucionalidade.

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Biografies de l'autor/a

Adriano Sant'ana Pedra, Faculdade de Direito de Vitória – FDV

Doutor em Direito do Estado pela PUC/SP. Mestre em Direitos e Garantias Fundamentais pela FDV e em Física Quântica pela UFES. Bacharel em Direito e em Física pela UFES. Realizou pós-doutorado na Universidade de Coimbra. Professor permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu - Mestrado e Doutorado - em Direitos e Garantias Fundamentais da FDV. Professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública - Mestrado Profissional - da UFES. Professor do Curso de Direito da FDV. Procurador Federal.

 

Luisa Cortat Simonetti Gonçalves, Max Planck Institute Luxembourg, 4 Rue Alphonse Weicker, 2721 Luxembourg, Luxemburgo.

Doutora em Direito Internacional Ambiental pela Maastricht University, bolsista CAPES. Doutoranda e mestre em Direitos e Garantias Fundamentais pela FDV. Especialista em Economia e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Paraná - UFPR. Graduada em Direito pela FDV e em Física pela Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Membro do METRO - Institute for Transnational Legal Research (Holanda) e do Grupo de Pesquisa Estado, Democracia Constitucional e Direitos Fundamentais. Pesquisadora visitante no Instituto Max Planck Luxemburgo. Consultora jurídica.

Sara Francisco Carvalho, Faculdade de Direito de Vitória - FDV

Graduanda do curso de Direito da Faculdade de Direito de Vitória – FDV, membro do Grupo de Pesquisa Estado, Democracia Constitucional e Direitos Fundamentais.

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Publicades

2020-12-18

Com citar

Pedra, A. S., Gonçalves, L. C. S., & Carvalho, S. F. (2020). O direito internacional e a biopirataria na Amazônia: Uma análise das ações das empresas privadas multinacionais à luz dos deveres fundamentais. Revista Catalana De Dret Ambiental, 11(2). https://doi.org/10.17345/rcda2876

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