La multifuncionalidad y doble titularidad (individual y transindividual) del derecho fundamental al medio ambiente
Número
Secció
Paraules clau:
derecho fundamental al medioambiente — multifuncionalidad — titularidad transindividual — derechos difusos y colectivos — Constitución brasileña de 1988
Publicat
Resum
El artículo tiene como objetivo cuestionar la afirmación de que los derechos dichos de “tercera generación” poseen siempre titularidad transindividual. Partiendo de la característica de la multifuncionalidad de los derechos fundamentales y del concepto de “derecho fundamental como un todo" de Robert Alexy, el estudio intenta demostrar que el derecho fundamental al medioambiente, a depender de su función en el caso concreto, puede se presentar como una pretensión jurídica individual, colectiva o difusa, cuya tutela judicial se dará, en cada caso, de forma distinta. Para ello, el trabajo utiliza como ejemplo el derecho fundamental al medioambiente en la Constitución brasileña de 1988.Descàrregues
Agències de suport
NoLlicència
Els autors que publiquen en aquesta revista estan d’acord amb els termes següents:- Els autors conserven els drets d’autoria i atorguen a la revista el dret de primera publicació, amb l’obra disponible simultàniament sota una Llicència d’Atribució, No comercial i sense derivades CC BY NC ND de CreativeCommons que permet compartir l’obra amb tercers, sempre que aquests en reconeguin l’autoria i la publicació inicial en aquesta revista, utilitzar materials sense fins comercials i crear materials sense distribuir el material modificat.
- Els autors són lliures de fer acords contractuals addicionals independents per a la distribució no exclusiva de la versió de l’obra publicada a la revista (com ara la publicació en un repositori institucional o en un llibre), sempre que se’n reconegui la publicació inicial en aquesta revista.
- S’encoratja els autors a publicar la seva obra en línia (en repositoris institucionals o a la seva pàgina web, per exemple) abans i durant el procés de tramesa, amb l’objectiu d’aconseguir intercanvis productius i fer que l’obra obtingui més citacions (vegeu The Effect of Open Access, en anglès).
Referències
ALEXY, Robert, Teoría de los derechos fundamentales, 2. ed., Centro de Estudios Políticos y Constitucionales. Madrid, 2007.
ARENHART. Sérgio Cruz, Perfis da tutela inibitória coletiva, Revista dos Tribunais. São Paulo, 2003.
BERNAL PULIDO, Carlos, El principio de proporcionalidad y los derechos fundamentales. 3. ed. Centro de Estudios Políticos y Constitucionales. Madrid, 2007.
CUNHA, Alcides Alberto Munhoz da, “Evolução das ações coletivas no Brasil”, Revista de Processo, nº 77, São Paulo, Revista dos Tribunais, pp. 224-235, jan./mar. 1995.
GAVARA DE CARA, Juan Carlos, La dimensión objetiva de los derechos sociales, Bosch Editor. Barcelona, 2010.
GAVARA DE CARA, Juan Carlos, La proyección interna de la dimensión objetiva de los derechos fundamentales: el art. 10.1 CE, Bosch Editor. Barcelona, 2011.
GRINOVER, Ada Pellegrini, “Novas tendências na tutela jurisdicional dos interesses difusos”, Revista do Curso de Direito da Universidade Federal de Uberlândia, v, 13, n, 1-2, Uberlândia, pp. 1-34, 1984.
HACHEM, Daniel Wunder. “A dupla titularidade (individual e transindividual) dos direitos fundamentais econômicos, sociais, culturais e ambientais”. Revista de Direitos Fundamentais e Democracia, v. 14, n. 14, Curitiba, p. 618-688, jul./dez. 2013.
MACHADO, Paulo Affonso Leme, Direito Ambiental Brasileiro, 20. ed., Malheiros. São Paulo, 2012.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo, Interesses difusos: conceito e legitimação para agir, 6ª ed., Revista dos Tribunais. São Paulo, 2004.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de, “O princípio do enriquecimento sem causa em Direito Administrativo”, En: MELLO, Celso Antônio Bandeira de, Grandes Temas de Direito Administrativo, Malheiros. São Paulo, 2009.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de, Curso de Direito Administrativo, 28. ed. Malheiros. São Paulo, 2011.
MOREIRA, José Carlos Barbosa, “A legitimação para a defesa dos interesses difusos no direito brasileiro”, Revista Forense, v, 77, nº 276, Rio de Janeiro, pp. 1-6, out,/dez, 1981.
NOVAIS, Jorge Reis, As restrições aos direitos fundamentais não expressamente autorizadas pela Constituição, Coimbra Editora. Coimbra, 2003.
PÉREZ LUÑO, Antonio Enrique. Los derechos fundamentales, 9. ed., Tecnos. Madrid, 2007.
RODRIGUES, Marcelo Abelha, Elementos de Direito Ambiental: parte geral, 2. ed. Revista dos Tribunais. São Paulo, 2005.
SALGADO, Eneida Desiree, Lei de Acesso à Informação (LAI), Atlas. São Paulo, 2015.
SARLET, Ingo Wolfgang; FENSTERSEIFER, Tiago, Direito Constitucional Ambiental: Constituição, Direitos Fundamentais e Proteção do Ambiente, 3. ed., Revista dos Tribunais. São Paulo, 2013.
SILVA, José Afonso da, Direito Ambiental Constitucional, 5. ed., Malheiros. São Paulo, 2004.
SILVA, Raquel Torres de Brito; SILVA, Ramón Torres de; COSTA, Sandro Luiz da, “As consequências socioambientais provenientes da cultura do consumismo, como formas de um retrocesso ao preceito constitucional de um meio ambiente ecologicamente equilibrado”, en Revista de Direito Econômico e Socioambiental, Curitiba, v. 9, n. 3, p. 324-346, set./dez. 2018.
SILVA, Solange Teles da, “Direito fundamental ao meio ambiente ecologicamente equilibrado”. Revista de Direito Ambiental, São Paulo, v. 34, p. 225-227, out./dez. 2007.
VENTURI, Elton, Processo civil coletivo: a tutela jurisdicional dos direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos no Brasil, Malheiros. São Paulo, 2007.
ZAVASCKI, Teori Albino, Processo coletivo: tutela de direitos coletivos e tutela coletiva de direitos, 5ª ed., Revista dos Tribunais. São Paulo, 2011.
